A Tecno-Humanização das Organizações

Transformação Digital, Transformação de Negócios, Transformação de Mindset

“A Transformação Digital é a nossa salvação!”

Esta foi a resposta dada por um participante e corroborada pelos demais em um jantar quando o presidente da IBM lhes perguntou o que eles pensavam sobre a Transformação Digital.

A Transformação Digital, segundo eles, é a única via para trazer inovação e maior competitividade, reduzir custo e aumentar as vendas, enfim, o sonho dourado de qualquer executivo.

Como a fase de convencimento dos executivos (de empresas medias e grandes) sobre a necessidade da Transformação Digital está vencida, o seguinte passo é questionar o que eles entendem por Transformação Digital.

Como estão implementando este processo em suas empresas?

Em que estágio estão e se os resultados obtidos são os esperados…

Porém o desafio da Transformação Digital para as micro e pequenas empresas é diferente, muitos destes empresários ainda pensam que é muito caro, que é somente para empresas de grande porte e que todo esta transformação não vai afetar o seu negócio.

Eu pergunto a todos os CEOs que converso, sobre seu modelo de negócio e seus processos de inovação, e posso afirmar que o estudo realizado pela McKinsey onde revela que 85% dos CEOs americanos consideram seus modelos de negócio estão em risco e que apenas 8% estão satisfeitos com seus processos de inovação, é totalmente aplicável ao Brasil.

Eu também pergunto a eles sobre o que pensam sobre ter foco em seu negócio, e a resposta mais ouvida é que isso é fundamental (mais adiante eu direi o penso sobre isso).

Por outro lado, startups nascem a punhados com o objetivo de escalar de forma exponencial, todo negócio tem que crescer, crescer e crescer.

Em paralelo, os executivos de grandes empresas “tradicionais”, buscam reconduzir seus negócios para voltar a crescer surfando na onda da Transformação Digital e tentando se aproximar das startups que são mais ágeis, mais leves e podem trazem negócio rápido, através de Hackathons, criando aceleradoras ou incubadoras.

As micro e pequenas empresas se encontram perdidas, as vendas caem, as empresas globais e os comércios eletrônicos invadem seu espaço, elas não podem competir por preço, escala, branding, e como se não bastasse, surgem novos concorrentes na camada debaixo.

Autônomos, alguns deles por opção e outros por necessidade, porque perderam seus empregos e começam a oferecer produtos e serviços caseiros e isso impacta a pequena indústria, o pequeno comércio e o varejo de vizinhança.

[POST: A Transformação Digital na pequena empresa]

Por último, e não menos importante, tenho constatado uma realidade extremadamente cruel e hipócrita entre o discurso e a realidade do desenvolvimento humano, das culturas organizacionais, das profissões e da geração de emprego.

Semanalmente recebo vários CV de pessoas que perderam os seus postos de trabalho.

E isso gera muitos problemas, desde econômicos a autoestima e depressão, sem contar efeitos colaterais como aumento da delinquência entre outros.

Nunca, ao longo da história da humanidade, se viveu tão bem, nunca houve tanto alimento, água potável e nunca as pessoas tiveram tanto acesso a bens de consumo. Todo mundo tem TV, Smartphone, Internet, carro, etc., porém a felicidade se mede pelo TER e o SER se mede por cliques.

Pesquisas indicam que temos o maior índice de insatisfação profissional da história, em nossa sociedade aumentaram os quadros de ansiedade, depressão e suicídio.

Como a Transformação Digital, apontada pelos executivos como a salvadora da pátria de suas empresas e, portanto, da economia, pode resolver estas questões?

Muitos executivos e empresários, me respondem, que ao gerar empregos e pagar a quantidade absurda de impostos que se paga no Brasil cumprem o seu papel com a sociedade, o resto é com o governo.

Será mesmo?

Eu estou de acordo que a contribuição dos empresários é ENORME e fundamental.

Mais pra mim tem algo que ainda não encaixa nesta equação…

Os erros das empresas ao fazerem sua Transformação Digital e/ou sua Transformação de Negócios é que partem de premissas equivocadas, que talvez fossem válidas no passado, porém já não mais.

 

OS 10 PRINCIPAIS ERROS DA TRANSFORMAÇÃO DIGITAL:

As empresas abordam a Transformação Digital desde o seguinte ponto de vista:

Partem de um core business que consideram fixo e imutável, fazem seu planejamento estratégico a partir deste core business e partir do seu BP, pedem ao CIO que faça a Transformação Digital…

1º erro grave na Transformação Digital: A Transformação Digital se refere a utilizar tecnologia digital para acelerar o negócio, pois bem, o erro está em descartar as tecnologias analógicas.

Existem muitas tecnologias analógicas que vão impactar, positiva e negativamente, muitos negócios e ignora-las pode ser fatal, portanto, pense em Transformação Tecnológica, incorporando tecnologias digitais e analógicas.

Essa é uma abordagem mais ampla e faz muita diferença.

Achou estranho que existam tecnologias analógicas que possam mudar o seu negócio?

[POST: Transformação Digital vs. Transformação Tecnológica]

2º erro grave na Transformação Digital: Se a Transformação Digital parte de um planejamento estratégico baseado em um core business, não é uma transformação!!!

O que a empresa está pedindo é para informatizar, automatizar, robotizar, digitalizar processos que ela já faz hoje. Usar a tecnologia para fazer mais rápido e melhor o que se faz atualmente não tem nada de transformação, já fazemos isso há 30 anos.

A diferença é que temos uma maior oferta de tecnologias e preços mais acessíveis.

[POST: Evolução ou Transformação Digital?

3º erro grave na Transformação Digital: Se a maioria dos executivos consideram que seu modelo negócio está em risco, usar a tecnologia para fazer mais rápido o que se faz hoje só acelera o desastre.

Utilizando uma analogia muito simples seria como se eu estivesse indo com um carro popular na direção errada, ao trocar o meu carro 1.0 por um F1, vou chegar antes ao destino equivocado.

A Transformação Digital não deve ser feita antes de saber onde se quer chegar…

Faz sentido? 

[POST: Evolução ou Transformação Digital?

4º erro grave na Transformação Digital: Considerar um CORE business rígido e imutável em mundo líquido (como nos trouxe Bauman) pode ser assinar a sua sentença de morte.

As empresas devem buscar flexibilidade e agilidade e principalmente mente aberta para poder, se necessário, matar o próprio negócio e criar outro.

Ter um core business significa ter foco e isso é o que me ensinaram nos últimos 15 ou 20 anos…

Isto nos leva ao próximo erro.

[POST: Modelos de negócios ágeis e flexíveis – Holocracia e Metodologias ágeis]

5º erro grave na Transformação Digital: O foco que antes salvava as empresas, agora as torna vulneráveis. Antes o foco era fundamental hoje ele continua tendo um papel importante, porém não é suficiente.

Os maiores riscos e as oportunidades para seu negócio vêm de tecnologias, produtos e serviços de fora do seu setor.

Seu concorrente não é somente a empresa que faz o mesmo que você, que pertence ao mesmo setor, que está sob a mesma regulamentação, que está associada ao mesmo conselho regional e que frequenta os mesmos congressos…

Você sabe identificar seus concorrentes?

Você sabe competir com empresas que tem estruturas, regulamentações, governanças, P&L diferentes às suas?

O recomendado é que você continue focado em seu negócio, em sua atividade principal, a final de contas, você é o que mais sabe sobre ela, e conte com a ajuda de um serviço de observatório externo que monitore tecnologias, produtos e serviços que possam representar riscos ou oportunidades para sua empresa.

[POST: O foco que te salvava agora te torna vulnerável]

6º erro grave na Transformação Digital: Tenho visto muitas (grandes) empresas criarem uma equipe de Transformação Digital. Sem dúvida é algo importante, uma equipe dedicada, que não tenha a pressão da operação, do dia a dia, sem dúvida é uma boa medida.

Porém, esta equipe, mesmo que inconscientemente, trabalha impregnada pela cultura da empresa, e há muitas controversas sobre os benefícios e malefícios disso, trabalha pensando em otimizar o que a empresa faz hoje (já falamos sobre isso) e nem sempre tem o empowerment suficiente para aprovar suas ideias.

É fundamental ter a visão e o apoio, sempre, de um mentor (não consultor) de Transformação externo.

[POST: Mentoring de Transformação]

[CASE: Empresa de Fast Frame]

7º erro grave na Transformação Digital: As empresas, no processo de Transformação Digital, focam em tecnologias para atender suas necessidades atuais, em como usar a tecnologia para fazer melhor que já faz hoje.

Pois bem, sinto informar que analisar a tecnologia pela tecnologia em si é um grande erro. A tecnologia é efêmera e é somente um meio, e não um fim.

As grandes oportunidades e os grandes riscos estão no impacto que uma determinada tecnologia pode causar e não na tecnologia si.

Você tem alguma ferramenta ou metodologia que te ajude a analisar o impacto de qualquer tecnologia no seu negócio?

Saiba que existe uma ferramenta que pode te ajudar, leia o post MAIT – Modelo de Análise de Impacto da Tecnologia.

[POST: MAIT – Modelo de Análise de Impacto da Tecnologia]

[Animação conceitual – clique aquí]

[e-book: MAIT – Carro Elétrico]

8º erro grave na Transformação Digital: Pasmem, ainda existem executivos e empresários que consideram que seu negócio não será afetado!!!

Acreditam que são imunes às transformações que estamos vivendo.

Eles consideram que seu negócio tem muitas particularidades ou restrições legais que não permite inovar ou que seu setor tem altas barreiras de entrada, sejam regulatórias ou econômicas.

Pois é, os bancos (um dos setores mais regulados do mundo), os taxistas, as redes hoteleiras também pensavam isso…

[POST: Transformação Digital para TODOS, você não é diferente]

9º erro grave na Transformação Digital: O nono erro é mais frequente em micro e pequena empresa que consideram que Transformação Digital é para grandes empresas, que não está ao seu alcance, que ela ainda carece de processos e controles estruturados, de sistemas básicos.

É importante entender que nem toda criança engatinha antes de andar.

O processo de Transformação não precisa ser sequencial e linear, em muitas ocasiões é necessário saltar etapas que não foram cumpridas para manter-nos atualizados.

[POST: Transformação Digital para pequena empresa]

10º erro grave da Transformação Digital: Para fazer uma Transformação Digital é necessário entender como funciona o ciclo de Transformação e o lugar que a tecnologia ocupa neste ciclo.

Vejamos uma pequena parte do ciclo: Novas gerações tem novos comportamentos, que demandam novos produtos e serviços, a tecnologia suporta e viabiliza estes novos produtos e serviços, que demandam novos perfis (profissões), os novos produtos demandam novos modelos negócios que geram novos comportamentos e fechamos o ciclo.

Tudo começa e termina no ser humano.

[POST: Marketing não gera demanda]

Ao entender e corrigir os erros cometidos no processo da Transformação Digital, nos encontramos que, a Tecnologia, inevitavelmente nos levará a uma Transformação de Negócio, seja pelos produtos, serviços ou modelo de negócio.

Se vamos transformar o negócio, devemos faze-lo com os conceitos e métodos atuais?

O que eu quero dizer com isso é atualmente estamos aplicando um modelo falido.

A maioria das empresas aplicam o conceito de capitalismo definido por Milton Friedman, prêmio Nobel de economia em 1976. Friedman defende que o único objetivo de uma empresa é ganhar dinheiro, gerar lucro para seus acionistas e as contrapartidas para os clientes são oferecer produtos ou serviços e para a sociedade, gerar emprego e pagar impostos.

[POST: Modelo Socioeconômico Tecno-Humanizado]

Um momento!!!

Onde está o problema?

Uma mentira, ou neste caso, uma meia-verdade repetida milhares de vezes, se converte em crença na cabeça de quem as fala, e verdade absoluta para quem as ouve.

Não é verdade que a única função de uma empresa seja gerar lucro.

Não é verdade que os únicos parâmetros que importam são faturamento, crescimento e lucro.

Não é suficiente gerar emprego e pagar impostos.

Criar ou aumentar a governança da empresa não a torna ética.

Pedir a cada colaborador que trate seu trabalho, sua responsabilidade, sua área de atuação como se fosse dono da empresa é um erro.

Não vale o crescimento a qualquer custo.

Não vale tudo…

Este modelo nos trouxe até aqui…

E repito a pergunta que fiz no POST Gênesis da Tecno-Humanização, onde conto como tudo começou.

Você está satisfeito com a sociedade em que vivemos?

Este é o mundo que você quer viver e deixar para os seus filhos?

Estas são perguntas retóricas e por isso, não podemos seguir fazendo as coisas da mesma forma.

OS 10 PRINCIPAIS ERROS DA TRANSFORMAÇÃO de NEGÓCIOS:

1º erro grave na Transformação do Negócio: Pensar no lucro como único objetivo é um grande erro.

Sem dúvida o lucro é fundamental, necessário, importante e deve ser buscado, mais como uma consequência do trabalho bem feito, como um meio para um propósito maior  e não como um fim.

O lucro não deve ser o único parâmetro de gestão, a empresa deve, não só preocupar-se mais ocupar-se também do impacto social e do impacto meio-ambiental de sua atividade, obrigatoriamente e de verdade. (Triple Bottom Line)

As novas gerações, que são os atuais e futuros clientes, são mais conscientes e demandam produtos, serviços e modelos de negócios alinhados aos seus níveis de conscientização.

Se não quiser transformar seu negócio por consciência, faça por inteligência empresarial.

 

2º erro grave na Transformação do Negócio – Autoengano 1 –Quando falamos sobre o conceito de Triple Bottom Line, onde a gestão trabalha com o resultado financeiro, impacto social e impacto meio-ambiental do negócio é muito comum os executivos dizerem: “Minha empresa se preocupa muito com os colaboradores, com a sociedade e com o meio-ambiente”.

Juram de pé junto, acreditam nisso e a maioria o faz de boa fé.

Alguns enumeram os programas que suas empresas têm e citam inclusive que tem um responsável de RSC (Responsabilidade Social Corporativa).

Me desculpem, a RSC, em MUITAS empresas não passa de fazer caridade por marketing.

Por exemplo, vender um produto com muito açúcar e depois doar um milésimo do lucro para uma entidade de crianças com diabete é hipocrisia, o que a empresa deve fazer é desenvolver um produto sem ou com pouco açúcar.

Muitas ações são desconexas com a atividade da empresa.

São feitas somente para lavar a consciência ou conseguir alguns likes.

[POST: Conscientização: A tecnologia está para nos servir não o contrário]

[CASE: Maven – a General Motors Company]

[CASE: Coca-Cola]

[CASE: Phillip Morris]

 

3º erro grave na Transformação de Negócio: Autoengano 2 – Iniciamos o post dizendo que a tecnologia era o único caminho de sobrevivência e crescimento das empresas.

Pois bem, eu estou de acordo, e que a tecnologia vai demandar novos perfis, eu também estou de acordo, vão surgir muitas novas profissões.

Então, para poder dormir mais tranquilo, alguns executivos dizem o óbvio, que as pessoas terão que se reinventar, simples assim.

Vamos lá, não sejamos hipócritas, a tecnologia vai destruir dezenas de vezes mais postos de trabalho dos que ela vai criar. Se não tratarmos este ponto com a devida diligência teremos um grande problema social.

Pensar que esse problema será culpa ou responsabilidade do governo é absurdo.

Se a empresa acha que não é sua obrigação pensar no ser-humano, na sociedade, então, ao menos que pense no cliente.

Se todas as empresas digitalizarem todos seus processos e por consequência disso despedem milhares de funcionários, isso me leva a uma pergunta simples.

Quem vai comprar o produto da empresa se a maioria dos clientes estão desempregados?

Existe uma solução para isto, Tecno-Humanizar a empresa.

 

4º erro grave na Transformação de Negócio: A pergunta anterior nos leva a outra pergunta. Então não devo usar tecnologia em minha empresa para não gerar um caos social?

Essa pergunta é mais fácil de responder, sim, deve usar tecnologia, é a única forma de manter a competitividade.

O ponto chave está em saber usar a tecnologia para criar abundância e não escassez.

A tecnologia deve ser usada para transformar a empresa em uma organização consciente.

Como resolver esta equação?

[POST: Passos post Transformação Digital]

 

5º erro grave na Transformação de Negócio:

“Essa juventude não quer saber de responsabilidades”

“Os jovens de hoje são imediatistas, entram hoje na empresa e amanhã querem ser o presidente”

“Não estão dispostos a pagar o preço para crescer…”

Quem já ouviu ou disse algumas destas frases ou similares?

São muito comuns e são geradas pelo conflito de gerações.

O aumento da esperança de vida, a diminuição de barreiras de criação de empresas (startups), o inconformismo e surgimento do espírito empreendedor cada vez mais cedo nos jovens, a tecnologia que viabiliza quase tudo, nos colocam em uma posição única na história, a convivência de várias gerações diferentes e em igualdade hierárquica no mercado de trabalho.

Isso é uma péssima notícia para pessoas da geração baby boom e X, que tiveram que esperar o seu momento de liderar, trilhar um calvário até chegar no topo e agora se encontram com milleniums que chegaram ontem à empresa e já estão disputando seus lugares.

Ter que conviver com muitas gerações é e será uma realidade, ao invés de confrontar, o mais inteligente seria entender as posturas e valores de cada um e buscar a colaboração.

[POST: Como entender o conflito de gerações na Transformação de negócios]

 

6º erro grave na Transformação de Negócio: Claramente as afirmações do inicio do 5º erro não são totalmente verdade, SEMPRE houveram conflitos entre gerações, porém não significa que a nova geração esteja errada, aliás, o certo e o errado em relação a determinadas coisas mudam de geração para geração.

Isso afeta diretamente a forma em que as empresas atraem e captam talento. Na geração baby boom ou X trazer ou reter talento na empresa era feito a base do talão de cheque ou do chicote. Hoje só é possível através de propósito.

[POST: Como transformar organizações e pessoas pelo PROPÓSITO]

 

7º erro grave na Transformação de Negócio: Muitas empresas ainda estão buscando a forma de vender mais, vender produtos e serviços. Os clientes já não compram produtos, compram experiências.

[POST: O empoderamento do cliente Transformando as empresas]

 

8º erro grave na Transformação de Negócio: Toda empresa quer inovar mais poucas tem a cultura do erro. Não é possível inovar sem errar, sem auto-confiança, sem cultura de equipe, sem criatividade, sem propósito e por último, sem talento…

[POST: Inovação Tecno-Humanizada]

 

9º erro grave na Transformação de Negócio: Até pouco tempo atrás a meta da empresa era ganhar quota de mercado e classificar o cliente pelo share of wallet mais agora o que as empresas devem buscar é o share of heart. Isso se consegue engajando o seu cliente ao seu propósito.

 

10º erro grave na Transformação de Negócio: Muitas empresas continuam atuando como se fosse possível separar os sentimentos da razão.

“Da porta para dentro somos profissionais e os sentimentos ficam do lado de fora da empresa”.

Frases como esta eram (e ainda são) comuns em algumas empresas.

Richard Thaler, prêmio Nobel de economia de 2017, demonstrou em um estudo de economia comportamental que as decisões econômicas não são puramente racionais, os sentimentos têm influencia, mesmo em decisões corporativas.

Portanto, é necessário trazer conceito como harmonia entre os 7 âmbito da vida, felicidade, etc., para o entorno corporativo.

[POST: Uma organização Tecno-Humanizada é altruísta e generosa]

Para evitar ou corrigir todos estes erros, sem dúvida, é necessário trata-los de forma integrada, sistêmica e com uma metodologia que aplique muita tecnologia para humanizar as organizações.

Se você está se perguntando se existe uma metodologia que abrange tudo isso a resposta é sim.

ATecno-Humanização das Organizações é um framework de ferramentas e metodologia para abordar de forma integrada a Technology, Business & Mindset Transformation porque é possível coexistir um mundo próspero e fraterno.

Imagens: BE&SK

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